Direitos humanos no Catar

A situação dos direitos humanos no Catar é uma preocupação para várias organizações não governamentais, como a Human Rights Watch, que relatou em 2012 que centenas de milhares de trabalhadores migrantes na construção civil no Catar, a maioria do Sul da Ásia, correm sérios riscos de exploração e abuso, às vezes chegando a trabalho forçado. A conscientização aumentou internacionalmente após a escolha do Catar para sediar a Copa do Mundo de 2022, e algumas reformas ocorreram desde então, incluindo duas mudanças radicais em 2020.

Empregados domésticos, muitas vezes mulheres pobres de países do Sudeste Asiático, têm poucos direitos e podem se tornar vítimas de tráfico de pessoas, às vezes forçadas à prostituição. Existem restrições aos direitos individuais, como a liberdade de expressão, e existem leis de sodomia para punir homens homossexuais. O sistema legal do Catar é uma mistura de lei civil e lei islâmica. A flagelação é aplicada como punição, e a pena de morte, embora rara nos últimos tempos, foi aplicada em 2020 pela primeira vez em 17 anos.

Um Comitê Nacional de Direitos Humanos foi estabelecido no Catar em 2002 para investigar abusos.


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